Segundo presidente da Asquaju, maior parte dos gastos é com figurino.
Cada quadrilha junina conta com 150 a 200 membros.
A beleza e encanto das Quadrilhas Juninas Espetáculos enchem os olhos de quem acompanha as apresentações. São danças, encenações e efeitos que retratam histórias escolhidas estrategicamente para as competições, mas os gastos para tanta beleza podem ser bem altos. Segundo a Associação de Quadrilhas Juninas (Asquaju) de Campina Grande, os investimentos das quadrilhas da Paraíba em preparação para participar de competições podem chegar a R$ 200 mil, por ano. Elas são formadas por cerca de 150 a 200 pessoas, entre dançarinos, organizadores, agentes de apoio, coreógrafos, atores e outros profissionais terceirizados.
Mesmo com o estilo diferente das tradicionais quadrilhas juninas, é obrigatório em meio a apresentação, que ocorra a realização do casamento matuto, ter noivos, padre e a rainha da quadrilha. Segundo o presidente da Asquaju, Lima Filho, a maior parte do investimento é com o vestuário e assessórios dos dançarinos.Para participar das competições cada quadrilha escolhe um tema, que funciona como um enredo de escolas de samba de carnaval, e as quadrilhas ficam livres para investirem nas apresentações.
“A gente toma como base a quadrilha Moleka 100 vergonha, que é a atual campeã e ano passado estava com 70 casais. Basta imaginar o gasto para comprar calçados para 140 pessoas. E não é qualquer tipo de calçado, ele precisa ser reforçado para suportar a intensidade das apresentações. Além disso, existem gastos com tecidos, roupas, vestidos, maquiagens, ornamentação e acessórios que, por mais simples que parecem, geram um grande gasto pela quantidade necessária”, explicou ele.
O presidente da Asquaju também destacou que existem gastos com profissionais que atuam de maneira terceirizadas. “Antigamente as quadrilhas eram acompanhadas por trios de forró pé de serra, mas hoje são bandas completas com vários instrumentos eletrônicos. Temos ainda as costureiras que confeccionam, ajustam e concertam as roupas. É muita gente envolvida”, disse Lima Filho.
A maior parte das quadrilhas já estão ensaiando deste o mês de setembro do ano passado, totalizando dez meses de preparação. “A primeira etapa de competições será entre as regiões da Paraíba, dividida em oito zonas, onde se classificam três quadrilhas para o Campeonato Paraibano. Na competição estadual, as duas melhores vão para o campeonato do Nordeste. No Nordestão, cada estado da região envia uma quadrilha, mas, como este ano a competição regional vai acontecer em Campina Grande, a Paraíba terá dois representantes. Depois disso as melhores vão para o Campeonato Brasileiro”, explicou Lima Filho.
Competições
As quadrilhas juninas da Paraíba já entraram na reta final de ensaios. Segundo o a Associação das Quadrilhas Juninas (Asquaju) de Campina Grande, para este ano já estão confirmadas cinco competições oficiais, de níveis estadual, regional e nacional. As disputas devem começar a partir do dia 5 de junho, em Campina Grande. A cidade paraibana também sediará os campeonatos estadual e do Nordeste. Este ano a final do campeonato nacional será em Belém, no Pará
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A beleza e encanto das Quadrilhas Juninas Espetáculos enchem os olhos de quem acompanha as apresentações. São danças, encenações e efeitos que retratam histórias escolhidas estrategicamente para as competições, mas os gastos para tanta beleza podem ser bem altos. Segundo a Associação de Quadrilhas Juninas (Asquaju) de Campina Grande, os investimentos das quadrilhas da Paraíba em preparação para participar de competições podem chegar a R$ 200 mil, por ano. Elas são formadas por cerca de 150 a 200 pessoas, entre dançarinos, organizadores, agentes de apoio, coreógrafos, atores e outros profissionais terceirizados.
Mesmo com o estilo diferente das tradicionais quadrilhas juninas, é obrigatório em meio a apresentação, que ocorra a realização do casamento matuto, ter noivos, padre e a rainha da quadrilha. Segundo o presidente da Asquaju, Lima Filho, a maior parte do investimento é com o vestuário e assessórios dos dançarinos.Para participar das competições cada quadrilha escolhe um tema, que funciona como um enredo de escolas de samba de carnaval, e as quadrilhas ficam livres para investirem nas apresentações.
“A gente toma como base a quadrilha Moleka 100 vergonha, que é a atual campeã e ano passado estava com 70 casais. Basta imaginar o gasto para comprar calçados para 140 pessoas. E não é qualquer tipo de calçado, ele precisa ser reforçado para suportar a intensidade das apresentações. Além disso, existem gastos com tecidos, roupas, vestidos, maquiagens, ornamentação e acessórios que, por mais simples que parecem, geram um grande gasto pela quantidade necessária”, explicou ele.
O presidente da Asquaju também destacou que existem gastos com profissionais que atuam de maneira terceirizadas. “Antigamente as quadrilhas eram acompanhadas por trios de forró pé de serra, mas hoje são bandas completas com vários instrumentos eletrônicos. Temos ainda as costureiras que confeccionam, ajustam e concertam as roupas. É muita gente envolvida”, disse Lima Filho.
A maior parte das quadrilhas já estão ensaiando deste o mês de setembro do ano passado, totalizando dez meses de preparação. “A primeira etapa de competições será entre as regiões da Paraíba, dividida em oito zonas, onde se classificam três quadrilhas para o Campeonato Paraibano. Na competição estadual, as duas melhores vão para o campeonato do Nordeste. No Nordestão, cada estado da região envia uma quadrilha, mas, como este ano a competição regional vai acontecer em Campina Grande, a Paraíba terá dois representantes. Depois disso as melhores vão para o Campeonato Brasileiro”, explicou Lima Filho.
Competições
As quadrilhas juninas da Paraíba já entraram na reta final de ensaios. Segundo o a Associação das Quadrilhas Juninas (Asquaju) de Campina Grande, para este ano já estão confirmadas cinco competições oficiais, de níveis estadual, regional e nacional. As disputas devem começar a partir do dia 5 de junho, em Campina Grande. A cidade paraibana também sediará os campeonatos estadual e do Nordeste. Este ano a final do campeonato nacional será em Belém, no Pará
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