domingo, 22 de fevereiro de 2015

Morre David Miranda, fundador da Igreja Pentecostal Deus é Amor

Missionário tinha 79 anos; igreja foi fundada em 1962.
Deus é Amor tem mais de 11 mil igrejas espalhadas pelo Brasil.

 

O missionário David Martins Miranda, fundador da Igreja Pentecostal Deus é Amor, morreu aos 79 anos na noite deste sábado (21), de infarto, informou a igreja em nota. David Miranda era casado com Ereni Miranda e pai de quatro filhos, David, Débora, Leia e Daniel.
O culto fúnebre está marcado para as 8h deste domingo, no Templo da Glória de Deus, localizado na Avenida do Estado, nº 4568. O templo tem capacidade para mais de 60 mil pessoas.
O missionário fundou a igreja em 1962. Hoje, a Deus é Amor tem mais de 11 mil igrejas espalhadas pelo Brasil e mais em 136 países.
No Facebook, Débora Miranda, filha de David e diretora da igreja, lamentou a morte do pai: "Um homem guerreiro..lutador...é recolhido ao paraíso de Deus!! Descansa no Senhor...o Missionario David Miranda!! Meu paizinho ...te amarei pra sempre!!!".
fonte: Do G1 São Paulo

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Operação Duas Rodas – PRF preserva vidas e combate a criminalidade em Campina Grande


Operação Duas Rodas – PRF preserva vidas e combate a criminalidade em Campina Grande Entre os dias 27 e 30 de janeiro a Polícia Rodoviária Federal (PRF) desencadeou a Operação Duas Rodas na Região Metropolitana de Campina Grande, Agreste da Paraíba.


A ação teve como principal objetivo fiscalizar o uso de motocicletas, motonetas e ciclomotores naquela região. Dois aspectos foram considerados na operação: a segurança dos usuários de veículos duas rodas e a criminalidade. O uso cada vez maior destes tipos de veículos tem sido associado a um grande número de acidentes e vítimas. Muitos dos usuários não são habilitados; outra parcela é composta por menores de idade. Estas características estão muito ligadas aos acidentes, pois um condutor sem habilitação não é conhecedor das regras de circulação no trânsito, o que leva ao envolvimento em ocorrências que muitas vezes leva a morte. Os menores de idade não podem conduzir veículos de duas rodas, por não poderem obter a habilitação para tal, mas principalmente por não terem maturidade, que é uma questão de suma importância para a segurança viária.


Outro aspecto fundamental da operação é o combate a criminalidade, haja vista o largo emprego de motos, motonetas e ciclomotores para a prática de crimes. Estes veículos dão grande mobilidade para que assaltantes fujam do local do crime, se esquivando de congestionamentos e usando vias estreitas como estratégia para se livrar da polícia. Na operação, uma dupla foi flagrada após tomar de assalto uma motocicleta, usando um revólver.


A PRF empregou cerca de 20 policiais na Operação Duas Rodas, além de equipamentos como os etilômetros (bafômetros), que medem a quantidade de álcool no sangue dos condutores e radares fotográficos portáteis, que são utilizados para flagrar veículos em excesso de velocidade.


Os números da operação foram os seguintes:

Veículos fiscalizados – 421

Pessoas fiscalizadas – 426

Testes de alcoolemia – 100

Veículos flagrados pelos radares – 452

Autos de infração – 364; sendo 08 por embriaguez

Pessoas presas por dirigir embriagadas – 05

Motos removidas – 57

Veículos recuperados (roubados) – 02

Documento falso – 01

Pessoa presa (assalto) – 01

Arma apreendida - 01

Carteiras de habilitação recolhidas (CNH) – 06

Menor apreendido (ato infracional) – 01


A presença da PRF, além de ter tirados de ter tirado de circulação dezenas de motos, motonetas e ciclomotores irregulares, evitou acidentes e possíveis assaltos na região. Esta foi a primeira edição da operação deste ano. Outras serão desencadeadas nas diversas regiões do estado ao longo do ano de 2015, pois o maior objetivo da PRF é disciplinar o uso desordenado destes tipos de veículos e, ao mesmo tempo, evitar ações de criminosos e recuperar motos roubadas.



FONTE: Assessoria de Comunicação Social/PRF

Aécio oficializa Cássio para líder do PSDB no Senado



Aécio oficializa Cássio para líder do PSDB no Senado Em reunião da bancada, na liderança do PSDB no Senado, nesta tarde de sábado, 31, véspera da eleição para a Presidência da Casa, Cássio Cunha Lima (PB) teve a sua indicação para líder oficializada pela unanimidade dos votos.


O senador paraibano divulgou a informação pelo próprio twitter (@cassiocl): “Acabo de ser eleito, por aclamação, líder do PSDB no Senado. Honra imensa liderar uma bancada da maior qualidade”.


UNANIMIDADE - Logo depois, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), saiu da sala e anunciou à imprensa: “O PSDB acaba de decidir por unanimidade que, depois do excelente trabalho desempenhado pelo ex-líder, senador Aloysio Nunes Ferreira (SP), o novo líder do partido no Senado será o senador paraibano Cássio Cunha Lima. Trata-se de um senador qualificado, ex-governador da Paraíba, jovem, experiente, tribuno extraordinário e articulador político de enorme sensibilidade, que dará sequência, com igual brilhantismo, ao trabalho do senador Aloysio Nunes. Posso garantir que o PSDB terá atuação combativa e qualificada”.


NOVOS VENTOS - Ao lado do senador Luiz Henrique (PMDB-SC), que disputa a presidência da Casa na eleição marcada para amanhã, Aécio disse que a bancada do PSDB fechou apoio à candidatura do peemedebista e informou que a opção pelo seu nome “se deve à oxigenação do processo legislativo e conta com apoio integral do PSDB. O nome do senador Luiz Henrique é uma opção pela mudança na democratização dos espaços institucionais. Não é uma candidatura da oposição. É uma candidatura da instituição para mudar o que precisa ser mudado”.



O senador Luiz Henrique disse que a sua candidatura é uma vitória da mudança “contra o continuísmo” e assegurou: “Ninguém é capaz de segurar o vento. E o vento da mudança está aí”. A eleição para a Presidência do Senado está marcada para amanhã, depois da solenidade de posse dos novos senadores, que está marcada para às 15 horas.





FONTE: Ascom

Renan Calheiros é reeleito presidente do Senado Federal


Renan Calheiros é reeleito presidente do Senado FederalNo Senado Federal não há surpresa na decisão de quem será seu presidente, o candidato oficial do PMDB ao comando do Senado Federal, o senador Renan Calheiros venceu o adversário Luiz Henrique na eleição realizada neste domingo (1º), em Brasília, e foi reeleito para continuar presidindo a Casa e, consequentemente, do Congresso Nacional.


Apesar de ser o candidato de seu partido e favorito máximo a vencer o pleito, Calheiros teve uma vitória relativamente apertada, em uma Casa em que normalmente as disputas acabam com resultados mais folgados.


Antes da votação, Calheiros contabilizava contar com o apoio de 55 colegas. No total, entretanto, o legislador alagoano teve apenas 49 votos, seis a menos do que o esperado. Luiz Henrique, que contava com 38, recebeu 31. Apenas um voto foi nulo.


É a quarta vez que o político alagoano, no Congresso Nacional desde 1983 – quando foi deputado federal por seu Estado – assume a presidência do Senado. "Comprometo-me aqui no Plenário a triplicar o trabalho, quadruplicar a vontade e qualificar o crédito concebido por senadores e senadoras para me reeleger a esta função tão nobre", discursou Calheiros em discurso após a confirmação de sua vitória. Assim como na na eleição para a presidência da Câmara dos Deputados, o voto para o Senado é secreto.


"A disputa agora, Luiz Henrique, é passado. E todos nós ansiamos pelo futuro. Serei presidente de todos os senadores. Desejo renovar meu firme compromisso pela autonomia do Senado Federal. Por sua transparência."


Calheiros disputou o pleito com Henrique, colega de partido que lançou sua candidatura na semana passada, gerando um racha no PMDB. Em seu discurso antes da votação, o catarinense citou "a aguda crise" que o Brasil enfrenta e apelou para os protestos de 2013 para ressaltar a necessidade de mudanças pelas quais o País precisa passar.


"O sentimento que vem das ruas ecoa no Congresso. Vejo de colegas uma vontade de fazer nesta instituição todas as mudanças esperadas pelo povo brasileiro. Mudanças políticas, econômicas, sociais", discursou Henrique.


Trajetória José Renan Vasconcelos Calheiros nasceu em família de classe média de Murici (AL), em 1955. O pai, o comerciante Olavo Calheiros Novais, e a mãe, a dona de casa Ivanilda Vasconcelos Calheiros, criaram dez filhos, alguns deles mais tarde também engajados na política, como o deputado estadual Olavo Calheiros e o prefeito de Olinda (PE), Renildo Calheiros. Um dos três filhos de Renan com a artista plástica Verônica Calheiros, Renan Filho, seguiu o mesmo caminho. Ele acaba de assumir o governo de Alagoas.


A carreira política do atual presidente do Senado começou no campus universitário, quando engajou-se no movimento estudantil e elegeu-se presidente do Diretório Acadêmico da área de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Ainda estudante de Direito, em 1978, foi eleito deputado estadual pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB).


Renan tornou-se bacharel em direito em 1982, ano em que foi eleito deputado federal. Na eleição indireta de 1985, votou em Tancredo Neves. Em 1986, assumiu o comando do PMDB alagoano e elegeu-se deputado federal constituinte. Na Assembleia Nacional, foi da subcomissão de Negros, População Indígena, Pessoas Deficientes e Minorias, e da Comissão de Ordem Social. Defendeu o parlamentarismo, a regulamentação do direito de greve (inclusive do funcionário público) e as garantias sociais que hoje estão asseguradas na Constituição. Uma das propostas de Renan que marcaram a Constituição foi a que instituiu o voto facultativo para jovens de 16 a 18 anos.


O então deputado começou o governo de Fernando Collor de Mello (1990) como líder do governo na Câmara. Com o término do mandato na Câmara, em janeiro de 1991, se tornou vice-presidente da Petrobras Química (Petroquisa), subsidiária da Petrobras. Na legislatura seguinte, estreia do governo Fernando Henrique Cardoso, Renan estava de volta ao Congresso, desta vez como senador. Em abril de 1998, virou ministro da Justiça, cargo que ocupou até julho do ano seguinte.


Em 2001, assumiu a Liderança do PMDB no Senado e integrou o comando nacional do partido. Em 2002, relatou a medida provisória que regulamentou o pagamento de benefícios a anistiados políticos. Trabalhou pela aprovação do Estatuto do Desarmamento e foi autor do projeto de resolução que convocou o referendo sobre a proibição de comercialização de armas de fogo no Brasil.


Renan alcançou a reeleição para o Senado em 2002, para mandato que foi até janeiro de 2011. No ano seguinte foi o relator do projeto que instituiu o programa Bolsa Família, uma das grandes bandeiras do governo Lula. No meio do mandato, em 2005, virou presidente do Senado pela primeira vez, com o apoio de 72 dos 81 senadores.


Reeleito presidente com 51 votos contra 28 para o biênio 2007-2008, Renan acabou se afastando do cargo depois de enfrentar denúncias no Conselho de Ética do Senado.


O senador continuou no exercício do mandato até 2011, e foi reeleito pelo povo de Alagoas para novo mandato, que se encerra em 2019. Foi eleito presidente do Senado em 2013 e tenta agora a reeleição trazendo como bandeira de campanha a modernização da Casa e o fortalecimento da atuação dos senadores. Segundo os números apresentados pela direção da Casa, medidas administrativas adotadas no último biênio geraram uma economia de mais de R$ 500 milhões.


No olho do furacão de um dos mais comentados escândalos do Congresso dos últimos anos, batizado de Renangate – referência ao caso Watergate –, o senador foi acusado de receber ajuda financeira de um lobista em junho de 2007. Na sequência, de usar laranjas para praticar negócios ilegais. Em setembro do mesmo ano, quase teve seu mandato cassado por colegas. Acabou, no entanto, absolvido. E permanece no Senado até hoje, para seu quarto mandato como presidente da Casa.


FONTE: PB Agora com Agência Senado

Tiririca diz que circo é mais organizado que Câmara


Tiririca diz que circo é mais organizado que Câmara
 Mais adaptado com a rotina da Câmara, o deputado Tiririca (PR-SP) tomou posse neste domingo na Câmara dos Deputados “feliz” com os quatro primeiros anos de trabalho. Um dos mais assíduos parlamentares, o palhaço reeleito com mais de 1 milhão de votos disse que demorou para se adaptar com a Câmara, já que sua vida no circo era toda “organizadinha”.


“É doido, nos primeiros três meses foi difícil. Você vem de outra escola, você chega aqui e assusta. Você vem de uma coisa toda organizada. Circo é uma coisa toda organizadinha, você tem hora para entrar, hora para sair. Aí você chega aqui o cara tá discursando e neguinho não tá nem aí. Até você entender que funciona assim...”, disse o deputado.


Tiririca comemorou o fato de nunca ter faltado ao trabalho e dos projetos que apresentou, mais voltados para a atividade circense. Nos próximos quatro anos, quer focar em outros temas, como saúde e educação.


“Apresentamos projetos pra caramba. Não foi aprovado nenhum, mas isso não depende da gente. Quatro anos sem nenhuma falta. Coisa linda”, disse.


Perguntado se faria seu primeiro discurso na tribuna do plenário no segundo mandato, o que não fez nos últimos quatro anos, Tiririca respondeu: “Vamos sim. Claro que não. Vamos sim”.
FONTE:PB Agora com Terra

Jovem deputado, Pedro Cunha Lima destaca sua missão na Câmara;

Jovem deputado, Pedro Cunha Lima destaca sua missão na CâmaraUm dos mais jovens deputados federais do Brasil, com 26 anos, o parlamentar mais votado na Paraíba com quase 180 mil votos, Pedro Cunha Lima foi eleito pelo PSDB com 179.886 votos (9.29%) comentou neste domingo (01), dia de sua posse na Câmra Federal, quais são suas bandeiras de luta e expectativas para os próximos quatro anos.


Em parceria com a Agência de Notícias Política Real, Pedro conversou com o PB Agora com exclusividade.


Indagado sobre sua avaliação diante das mudanças e perspectivas políticas do Brasil, Pedro disse que a prioridade é essa, manter o sentimento de que é possível mudar e fazer uma nova política.


“A principal prioridade é preservar no Parlamento esse sentimento de se tentar mudar as coisas, fazer uma nova politica, dar uma nova cara àquela Casa, com uma atuação forte perante a sociedade. Vamos fazer um mandato transparente”, declarou Pedro Cunha Lima.


O parlamentar sabe que será um desafio tentar mudar algo tão antigo, mas pretende se esforçar e trazer mais nomes em torno dessa mudança.


“Sei que é muito difícil chegar aqui e encontrar um sistema estabelecido, com suas normas já postas e fazer diferente. Mas pretendo envolver o máximo as pessoas e fazer um mandato transparente, aberto, para que haja mais franqueza entre os políticos, e agora que já me insiro nesta classe, farei a minha parte”, frisou.


Para o parlamentar tucano, o Congresso Nacional precisa dialogar o máximo com as pessoas, a representatividade.


“Existe um distanciamento muito grande entre a sociedade e o Congresso Nacional e isso é muito ruim, porque as coisas começam a andar fora de rumo, sem conexão. E essa é uma das prioridades dentro do PSDB, que tem uma função importantíssima nesta oposição, pois uma parcela expressiva do nosso País ainda quer mudança, ainda está cansada de tudo que o cenário politico atual vem apresentando”, disse Cunha Lima.


- Então farei esta oposição também, com muita responsabilidade, recuperando uma das funções típicas do Congresso que é de fiscalizar. Agora, fiscalizar com decência, expondo a população como as coisas estão acontecendo – acentuou.


O deputado Pedro Cunha Lima destacou o grande número de jovens deputados que foram eleitos para a Câmara. “É isso que não pode se perder, esse sentimento de mudança, e a composição da Câmara atual mostra isso. No PSDB, por exemplo, a maioria entre os 54 eleitos são deputados novos, que estão num mandato não renovado. E se pode deixar que um rolo compressor que já está instalado não permita essa mudança tão aguardado e é urgente. E é isso que que pretende fazer, com diálogo, transparência, sinceridade e franqueza”, completou.


fonte: PB Agora com Agência de Notícias Política Real

Eleição antecipada garante Gervásio Maia Presidente da ALPB no biênio 2017/2018


O deputado Adriano Galdino é o novo presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) e vai presidir a ALPB no biênio 2015/2016. Já Gervásio Maia (PMDB), também foi eleito em uma segunda votação e vai comandar a Assembleia no biênio 2017/2018.
Os deputados votaram em duas urnas, uma de papel e outra de madeira, sendo levados de um por um para uma sala reservada. Eles votaram da seguinte forma: os deputados receberam um envelope contendo uma cédula da chapa 1 e uma cédula da chapa 2. De posse do envelope, o deputado escolheria a chapa que votaria, depositando a cédula na urna de madeira. A cédula referente a chapa não escolhida foi depositada na urna de papel. Cédulas com rasura, dobradas ou com qualquer alterações seriam consideradas nulas. As urnas foram lacradas antes da votação.

Segundo os deputados, a utilização de duas urnas foi necessária para garantir o resultado da eleição da Mesa.

Logo após Adriano Galdino ser eleito presidente da ALPB para o período 2016/2017, alguns deputados saíram do plenário.

Eleição para o biênio 2017/2018

Contanto apenas com os 21  deputados, foi realizada a eleição para o biênio 2017/2018, tendo apenas Gervásio Maia (PMDB), como candidato. Sem adversário, Gervásio foi eleito o futuro presidente da ALPB, para o período de 2017/2018.

fonte:agorapb com correio

TIÃO GOMES: "Derrubamos o último ditador da Paraíba!"

TIÃO GOMES: "Derrubamos o último ditador da Paraíba!"

O deputado estadual Tião Gomes (PSL), autor da polêmica que levou a eleição da mesa diretora da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) através de cédulas de papel, na tarde deste domingo (1°), comemorou a derrota do então presidente Ricardo Marcelo (PEN) na disputa.

Para Tião, a vitória do novo presidente da ALPB, Adriano Galdino (PSB), representou a queda de mais um dos ‘coronéis’ da política paraibana. “Nós derrubamos o último ditador do estado”, disse o deputado do PSL, em entrevista ao Paraíba Já.
fonte:
AGORAPB com maispb

VITÓRIA: Adriano Galdino é eleito presidente da Assembleia Legislativa


Após muita confusão, o deputado Adriano Galdino (PSB) foi eleito, com 19 votos, presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) para o biênio 2015/2016. O candidato da oposição Ricardo Marcelo (PEN) obteve 17 votos.

Proclamado o resultado, Adriano Galdino tomou posse na presidência e empossou os demais membros da Mesa Diretora da ALPB.

O processo de escolha do novo presidente foi marcado por muita confusão devido ao modelo de votação. A situação queria a votação em cédula de papel (como acabou acontecendo) e a oposição em urna eletrônica. 

Inicialmente, Ricardo Marcelo, que presidiu a sessão, determinou que a votação seria no sistema eletrônico, mas o deputado Tião Gomes (PSL), da situação, “desligou” o equipamento e gerou grande confusão. A votação só foi iniciada horas depois nas cédulas de papel.

AGORAPB com maispb