foto reproducao internet
Uma
notícia nada boa para o campinense e que vai afetar o bolso no começo
do ano.A energia elétrica ficará 6,86% mais cara para os consumidores
residenciais de Campina Grande, Queimadas, Fagundes, Lagoa Seca, Boa Vista e Massaranduba.
A Energisa Borborema anunciou um reajuste médio na tarifa da energia nas cidades da região de Campina Grande. Segundo a nota enviada à imprensa, o índice foi aprovado em um reunião da diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nesta quinta-feira. O consumidor deverá sentir o impacto do reajuste quando chegar o "papel" com a conta.
O efeito médio para consumidor é calculado com base na média do reajustes aplicados para os consumidores de baixa, média e alta tensão. Para consumidores de baixa tensão, a exemplo de residências, o efeito médio será de 6,86%. Para os consumidores de alta e média tensão, como indústrias, será de -1,84%.
De acordo com a Energisa Borborema, o item que mais contribuiu para impactar o índice de reajuste tarifário foi o custo de Compra de Energia Elétrica. O motivo, conforme diz a nota, é a atual conjuntura de despacho de usinas térmicas no país, que possuem um custo de produção mais elevado que as outras fontes de energia.
Para os usuários de alta tensão (indústrias), haverá uma redução de 1,84%. O reajuste tarifário da Energisa Borborema, concessionária que atende aos seis municípios, entrará em vigor a partir do dia 4 de fevereiro e atingirá 187 unidades consumidoras no interior da Paraíba. O índice do reajuste foi aprovado ontem, em reunião da diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e terá um efeito médio total de 3,15%. De acordo com a assessoria de imprensa da Energisa, o item que mais contribuiu para impactar o índice de reajuste tarifário foi o custo da compra de energia elétrica, “em função da atual conjuntura de despacho de usinas térmicas no país, que possuem um custo de produção mais elevado que as outras fontes de energia”, afirmou em nota.
Ainda conforme a concessionária, os reajustes estão em um patamar similar aos principais índicos econômicos do País. De acordo com a Aneel, “a tarifa deve ter o valor necessário para garantir o fornecimento de energia, assegurar aos prestadores de serviços ganhos suficientes para cobrir os custos operacionais eficientes, remunerar adequadamente os investimentos necessários para a expansão da capacidade e garantir a boa qualidade de atendimento”.
PBAgora
A Energisa Borborema anunciou um reajuste médio na tarifa da energia nas cidades da região de Campina Grande. Segundo a nota enviada à imprensa, o índice foi aprovado em um reunião da diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nesta quinta-feira. O consumidor deverá sentir o impacto do reajuste quando chegar o "papel" com a conta.
O efeito médio para consumidor é calculado com base na média do reajustes aplicados para os consumidores de baixa, média e alta tensão. Para consumidores de baixa tensão, a exemplo de residências, o efeito médio será de 6,86%. Para os consumidores de alta e média tensão, como indústrias, será de -1,84%.
De acordo com a Energisa Borborema, o item que mais contribuiu para impactar o índice de reajuste tarifário foi o custo de Compra de Energia Elétrica. O motivo, conforme diz a nota, é a atual conjuntura de despacho de usinas térmicas no país, que possuem um custo de produção mais elevado que as outras fontes de energia.
Para os usuários de alta tensão (indústrias), haverá uma redução de 1,84%. O reajuste tarifário da Energisa Borborema, concessionária que atende aos seis municípios, entrará em vigor a partir do dia 4 de fevereiro e atingirá 187 unidades consumidoras no interior da Paraíba. O índice do reajuste foi aprovado ontem, em reunião da diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e terá um efeito médio total de 3,15%. De acordo com a assessoria de imprensa da Energisa, o item que mais contribuiu para impactar o índice de reajuste tarifário foi o custo da compra de energia elétrica, “em função da atual conjuntura de despacho de usinas térmicas no país, que possuem um custo de produção mais elevado que as outras fontes de energia”, afirmou em nota.
Ainda conforme a concessionária, os reajustes estão em um patamar similar aos principais índicos econômicos do País. De acordo com a Aneel, “a tarifa deve ter o valor necessário para garantir o fornecimento de energia, assegurar aos prestadores de serviços ganhos suficientes para cobrir os custos operacionais eficientes, remunerar adequadamente os investimentos necessários para a expansão da capacidade e garantir a boa qualidade de atendimento”.
PBAgora
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