Prédio foi interditado no dia 9 após um incêndio no primeiro andar.
Prefeitura deve apresentar projeto de reforma em até 15 dias.
O shopping popular de Campina Grande será reaberto parcialmente na tarde desta segunda-feira (17) após o incêndio que gerou a interdição do prédio no dia 9. De acordo com o secretário de obras do município, André Agra, a prefeitura realizou instalou os extintores de incêndio e readequou as instalações elétricas para que o prédio fosse liberado, conforme ficou acordado em uma reunião realizada na quinta-feira (13) entre a prefeitura, o Corpo de Bombeiros e o Ministério Público.
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Segundo André Agra, todas as lojas que não foram afetadas pelo incêndio devem reabrir nesta segunda, ficando interditado apenas parte do primeiro andar e algumas lojas do térreo. Os comerciantes já tiveram acesso ao local, que deve ser reaberto ao público às 14h
“A prefeitura está finalizando o projeto de reforma do prédio que deve ser apresentado em até 15 dias”, disse o secretário. De acordo com o Termo de Ajustamento de Conduta assinado na reunião da quinta-feira, após a apresentação do projeto, a prefeitura tem até 15 dias para dar início às obras. Se o acordo não for cumprido, pode ser cobrado uma multa de R$ 100 mil.
Na última semana, os ambulantes que trabalham no local estavam utilizando a calçada do estabelecimento para realizar a venda dos produtos, uma vez que o prédio estava interditado. Mais de 300 comerciantes trabalham no shopping popular.
A Prefeitura de Campina Grande informou que uma linha de financiamento através da Agência Municipal de Desenvolvimento Econômico (AMDE) será aberta para minimizar os prejuízos dos comerciantes. “A prefeitura vai se responsabilizar pela reforma dos boxes e vamos revitalizar o espaço, além de disponibilizar uma linha de financiamento de crédito pela AMDE, com prazo elástico para iniciar o pagamento da dívida daqui a um ano", disse o prefeito Romero Rodrigues.
Entenda o caso
Por volta das 7h do dia 9, o fogo foi identificado pelo porteiro do prédio, que acionou os bombeiros. Foi preciso quase uma hora para apagar as chamas e pelo menos 11 boxes comerciais foram destruídos. O tempo de conclusão do trabalho dos bombeiros poderia ter sido menor, mas de acordo com o tenente Martins, faltavam extintores de incêndio no prédio, os hidrantes estavam sem água e a mangueira furada. Algumas lojas tiveram destruição total e outras foram parcialmente atingidas
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Por volta das 7h do dia 9, o fogo foi identificado pelo porteiro do prédio, que acionou os bombeiros. Foi preciso quase uma hora para apagar as chamas e pelo menos 11 boxes comerciais foram destruídos. O tempo de conclusão do trabalho dos bombeiros poderia ter sido menor, mas de acordo com o tenente Martins, faltavam extintores de incêndio no prédio, os hidrantes estavam sem água e a mangueira furada. Algumas lojas tiveram destruição total e outras foram parcialmente atingidas
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