O preso que fugiu da Penitenciária Padrão de Campina Grande no dia 3 de abril desde ano foi recapturado neste domingo (13) por agentes penitenciários. Na ocasião, o presidiário pulou o muro de mais de cinco metros da unidade prisional.
Leônio Barbosa de Arruda, de 23 anos, é acusado de estuprar e matar a
adolescente Ana Alice, de 16 anos, entre outras vítimas. Ele foi preso
em novembro de 2012, mas ainda não foi julgado, segundo informou o
diretor da Penitenciária Máxima, Anselmo Vasconcelos.
Ainda de acordo com Anselmo Vasconcelos, Leônio foi preso no município de Caturité, a 37km de Campina Grande. Ele foi levado para a Penitenciária Máxima, onde deverá ficar detido.
O diretor da Máxima explicou que mais detalhes sobre o caso só serão divulgados durante entrevista coletiva nesta segunda-feira (14).
A própria diretoria do presídio informou, na época da fuga, que o detento pulou o muro da Penitenciária Padrão e chegou a ser visto pelos agentes penitenciários, que não evitaram a fuga. Segundo o secretário de Administração Penitenciária, Wallber Virgolino, a fuga deve ter sido facilitada.
O preso que fugiu havia sido preso em novembro de 2012, suspeito de violentar e assassinar a estudante Ana Alice Macedo Valentim, de 16 anos, quando ela voltava da escola na cidade de Queimadas, no Agreste paraibano. Ela desapareceu em setembro do mesmo ano. O preso também foi indicado pela polícia como suspeito de ter estuprado uma jovem de 18 anos e tentado estuprar uma mulher de 40 anos.
Na época, a polícia explicou que conseguiu chegar até o suspeito após cruzar informações do caso de Ana Alice com uma queixa de tentativa de estupro feita por uma mulher no município de Caturité. Ela afirmou à polícia que o agressor desistiu do estupro após perceber que ela estava menstruada, e a abandonou em uma vala.
Segundo a Polícia Militar, o estupro e morte da adolescente teriam sido premeditados e Leônio havia acompanhado a rotina da estudante durante uma semana. O suspeito, em depoimento à polícia, disse que matou a estudante após temer ser pego. Ele também confirmou que espancou Ana Alice com o cano de uma espingarda calibre 12 e a enterrou na fazenda em que trabalhava. O delegado do caso tratou Leônio Barbosa como maníaco sexual.
Ainda de acordo com Anselmo Vasconcelos, Leônio foi preso no município de Caturité, a 37km de Campina Grande. Ele foi levado para a Penitenciária Máxima, onde deverá ficar detido.
O diretor da Máxima explicou que mais detalhes sobre o caso só serão divulgados durante entrevista coletiva nesta segunda-feira (14).
A própria diretoria do presídio informou, na época da fuga, que o detento pulou o muro da Penitenciária Padrão e chegou a ser visto pelos agentes penitenciários, que não evitaram a fuga. Segundo o secretário de Administração Penitenciária, Wallber Virgolino, a fuga deve ter sido facilitada.
Fugitivo é acusado de estuprar e matar a
adolescente Ana Alice
(Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal)
Relembre o casoadolescente Ana Alice
(Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal)
O preso que fugiu havia sido preso em novembro de 2012, suspeito de violentar e assassinar a estudante Ana Alice Macedo Valentim, de 16 anos, quando ela voltava da escola na cidade de Queimadas, no Agreste paraibano. Ela desapareceu em setembro do mesmo ano. O preso também foi indicado pela polícia como suspeito de ter estuprado uma jovem de 18 anos e tentado estuprar uma mulher de 40 anos.
Na época, a polícia explicou que conseguiu chegar até o suspeito após cruzar informações do caso de Ana Alice com uma queixa de tentativa de estupro feita por uma mulher no município de Caturité. Ela afirmou à polícia que o agressor desistiu do estupro após perceber que ela estava menstruada, e a abandonou em uma vala.
Segundo a Polícia Militar, o estupro e morte da adolescente teriam sido premeditados e Leônio havia acompanhado a rotina da estudante durante uma semana. O suspeito, em depoimento à polícia, disse que matou a estudante após temer ser pego. Ele também confirmou que espancou Ana Alice com o cano de uma espingarda calibre 12 e a enterrou na fazenda em que trabalhava. O delegado do caso tratou Leônio Barbosa como maníaco sexual.
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