quarta-feira, 5 de junho de 2013

Delegado pede DNA e OAB levanta suspeita de que mãe teria determinado morte de próprio filho por R$ 1000.00

foto reproducao internet

Delegado pede DNA e OAB levanta suspeita de que mãe teria determinado morte de próprio filho por R$ 1000.00
 A entrevista coletiva a ser realizada às 9h desta quarta-feira (05) na Central de Polícia em Campina Grande deve esclarecer tudo. O delegado regional da Polícia Civil em Campina Grande, Marcos Paulo Vilela, deverá dá detalhes de um crime bárbaro e cruel, que chocou o Brejo paraibano. Lucas Pereira da Silva, 11 anos, que morava na zona rural de Alagoa Nova (distante 99 quilômetros da Capital), pode ser sido morto por determinação da própria mãe. De acordo com o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PB) Wellington Luna que está acompanhado o desfecho do caso, a mãe do menino seria a mandante do crime. "Em depoimento ao delegado, a mãe confessou que teria pago R$ 1.000,00 para matar o filho. Essa informação foi dado pelo tio do menino, seu Antônio que reside em Alagoa Nova" revelou o representante da OAB.

Wellington Luna disse que a Comissão dos Direitos Humunas na qual ele faz parte, vai acompanhar toda a investigação, tendo inclusive, acesso a cópias do processo. Segundo ele, o papel da Comissão é garantir a integridade dos próprios acusados, e ter a certeza de os culpados serão condenados. A polícia está trabalhando em suas linhas de investigações com duas hipóteses da participação da mãe do próprio menor no crime. Luciana Pereira foi detida e levada para Central de Polícia de Campina Grande, sob suspeita de ocultação de cadáver. Um homem que não teve a identidade revelada também está preso.

Segundo o delegado regional da Polícia Civil em Campina Grande, Marcos Paulo Vilela, a primeira hipótese investigada é de que ela estaria traindo o marido e o menino teria descoberto o caso. Ela teria contratado o homem para matá-lo. A segunda linha de investigação é de que o suspeito seria o próprio amante. O delegado confirmou que tanto a mãe como o outro acusado, permanecem detidos.

Durante todo o dia de ontem equipes da Polícia Civil de Campina Grande, Alagoa Nova e Lagoa de Roça estiveram em diligências para descobrir os reais motivos do crime que serão revelados na coletiva desta quarta-feira. Os dois acusados também serão apresentados a imprensa.

Lucas Pereira da Silva, 11 anos, tinha desaparecido desde 27 de maio deste ano. Na última segunda-feira (3), foi encontrado um corpo em estado de decomposição no município de São Sebastião de Lagoa de Roça, no Agreste. O corpo foi encontrado em baixo de uma mesa de sinuca em uma casa abandonada em uma fazenda. O pé esquerdo da criança foi amputado e havia marcas de perfuração pelo corpo. As roupas são as mesmas usadas pelo garoto no dia em que ele desapareceu, mas só o exame de DNA deverá comprovar a identidade da vítima.

Com base nas informações levantadas pelo delegado de Alagoa Nova, Júlio Ferreira de Lima, o delegado Marcos Paulo já solicitou o exame de DNA do corpo encontrado. Segundo a polícia existe 99% do corpo, achado em adiantado estado de decomposição ser mesmo o de Lucas. Segundo o delegado Julio Ferreira, a mãe do menino prestou queixa e visivelmente desequilibrada ela não soube explicar muito a situação do desaparecimento.Ela disse que saiu com seu filho e um desconhecido para vender uma moto. Ela teria sido vista no sítio, na companhia do homem e da criança e não soube explicar como o menino sumiu. O delegado  também suspeita que a criança tenha sido violentada sexualmente antes de ser assassinada.

PBAgora

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