quinta-feira, 1 de março de 2012

Agricultor é suspeito de engravidar filha de 15 anos no Sertão da Paraíba Segundo delegado, homem confessou que estupros aconteciam há 5 anos. Devido à falta de flagrante, homem está respondendo em liberdade.

Um agricultor de 45 anos está sendo investigado pela suspeita de ter abusado sexualmente e engravidado a filha de 15 anos no município de Teixeira, no Sertão da Paraíba. De acordo com a Polícia Militar, o homem foi detido na noite da quarta-feira (29) após uma denúncia de que ele estava agredindo outra filha. Chegando à casa, a família informou que a adolescente estaria sendo violentada pelo pai desde os 10 anos de idade. O Conselho Tutelar da cidade já investigava a denúncia e o caso chegou nesta quinta-feira (1º) à delegacia.
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Segundo o delegado Adjuto Neto, o suspeito foi ouvido e liberado porque não houve flagrante, já que a última relação sexual teria ocorrido há cerca de seis meses, quando a garota engravidou. Ele teria confessado o crime, mas negou as denúncias recebidas pela Polícia Militar de que mantinha a filha em cárcere privado e fazia ameaças para que ela não saísse de casa. A mãe e a própria vítima também teriam reforçado que a família não era forçada a ficar trancada na residência.

Conforme o delegado, os abusos começaram há cinco anos, quando o pai levava a filha e um filho para acampar à margem de um açude. "A esposa dele teria começado a desconfiar quando o menino chegava em casa dizendo que o pai havia dormido com a menina sozinho em uma barraca", explicou Neto.

Ainda de acordo com o investigador, devido à confissão, o agricultor será indiciado por estupro de vulnerável e ainda esta semana a Polícia Civil vai solicitar à Justiça um mandado de prisão temporária. "Como não houve flagrante, não pudemos mantê-lo preso. Porém, recomendamos que ele não saia da cidade e não volte à casa da esposa, onde estão os filhos. Esperamos cumprir o mandado em breve", declarou o delegado.

A adolescente que sofreu os abusos é acompanhada pelo Conselho Tutelar da cidade. Segundo o delegado, a Justiça vai avaliar a necessidade de um exame de DNA para comprovar a paternidade do bebê que a garota espera.
FONTE;Do G1 PB

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