A paralisação nacional dos servidores da educação programada pela
Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) atinge pelo
menos 15 municípios no interior da Paraíba, desta terça-feira (23) até
quinta-feira (25). Os professores e técnicos-administrativos de Campina
Grande e Patos aderiram à interrupção, além de paralisação programada
também nas escolas dos municípios de Montadas, Areia, Araras, Areial,
Esperança, Fagundes, Lagoa Seca, São Sebastião de Lagoa de Roça,
Massaranduba, Pocinhos, Puxinanã, Queimadas e Remígio. João Pessoa também paralisou as aulas.
A mobilização nacional reivindica, dentre as principais propostas, a
aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE), a valorização da carreira
profissional e a destinação de royalties do petróleo e de porcentagem
do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação.
Após dois meses de greve, os servidores da Educação da Prefeitura de Campina Grande resolveram voltar às atividades no próximo dia 29. Em assembleia geral realizada nesta segunda-feira (22), os professores e técnicos-administrativos resolveram aderir à paralisação nacional e retomar suas funções depois do cumprimento da interrupção programada em todo o país pelo CNTE.
De acordo com o presidente do Sintab, Napoleão Maracajá, as aulas não lecionadas somente serão repostas quando os servidores e a administração municipal chegarem a um acordo. Até lá, o calendário escolar seguirá o mesmo. “Os servidores decidiram dar o voto de confiança ao governo, mas não cederão em lutar pelos seus direitos”, disse o presidente. Foi marcada uma mobilização da categoria já no dia 30 de abril, na Câmara de Vereadores de Campina Grande, às 9h.
Segundo a secretária de Educação de Campina Grande, Verônica Bezerra, está mantido um diálogo com os sindicalistas. "Em nenhum momento o diálogo foi quebrado. Concedemos logo em fevereiro um reajuste de 10% retroativo a janeiro, antes mesmo de qualquer sinalização do sindicato. A paralisação nacional reivindica um ganho para a educação e todos nós estamos em busca de melhorias. Significa um impacto direto na sala de aula, melhorias de gestão e formação de professores", afirmou a secretária.
Os professores de Patos decidiram iniciar a greve a partir de segunda-feira (22) e também seguem com mobilizações durante a paralisação nacional. A Prefeitura de Patos afirma que continua dialogando com o movimento. "Sempre fui professora e não fico feliz de ver uma greve na minha gestão. Nossa vontade é fazer com que os trabalhadores estejam satisfeitos, mas iremos dialogar sobre o que pode ser feito no momento", disse a secretária de educação do município, Adalmira Marques.
Após dois meses de greve, os servidores da Educação da Prefeitura de Campina Grande resolveram voltar às atividades no próximo dia 29. Em assembleia geral realizada nesta segunda-feira (22), os professores e técnicos-administrativos resolveram aderir à paralisação nacional e retomar suas funções depois do cumprimento da interrupção programada em todo o país pelo CNTE.
De acordo com o presidente do Sintab, Napoleão Maracajá, as aulas não lecionadas somente serão repostas quando os servidores e a administração municipal chegarem a um acordo. Até lá, o calendário escolar seguirá o mesmo. “Os servidores decidiram dar o voto de confiança ao governo, mas não cederão em lutar pelos seus direitos”, disse o presidente. Foi marcada uma mobilização da categoria já no dia 30 de abril, na Câmara de Vereadores de Campina Grande, às 9h.
Segundo a secretária de Educação de Campina Grande, Verônica Bezerra, está mantido um diálogo com os sindicalistas. "Em nenhum momento o diálogo foi quebrado. Concedemos logo em fevereiro um reajuste de 10% retroativo a janeiro, antes mesmo de qualquer sinalização do sindicato. A paralisação nacional reivindica um ganho para a educação e todos nós estamos em busca de melhorias. Significa um impacto direto na sala de aula, melhorias de gestão e formação de professores", afirmou a secretária.
Os professores de Patos decidiram iniciar a greve a partir de segunda-feira (22) e também seguem com mobilizações durante a paralisação nacional. A Prefeitura de Patos afirma que continua dialogando com o movimento. "Sempre fui professora e não fico feliz de ver uma greve na minha gestão. Nossa vontade é fazer com que os trabalhadores estejam satisfeitos, mas iremos dialogar sobre o que pode ser feito no momento", disse a secretária de educação do município, Adalmira Marques.
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