Greve começou na segunda e categoria reivindica reajuste salarial de 31%.
Assessoria de imprensa do TRE-PB disse que serviços estão normais.

faixas e correntes durante paralisação no dia 15 de
agosto (Foto: André Resende/G1)
Na manhã desta terça-feira (28) ocoordenador do Sindjuf-PB ainda não tinha o balanço com o número de servidores que havia aderido à greve. Segundo Marcos Lopes, alguns serviços como preparação de urnas, mesários e julgamentos de processos podem ficar prejudicados com a greve. A assessoria de imprensa do TRE-PB informou que as sessões estão acontecendo normalmente na Paraíba e que os servidores estão garantindo o efetivo de 30%, por isso os serviços estão funcionando.
Já sobre as reivindicações regionais, Marcos Lopes disse que a categoria levou ao Ministério Público Federal (MPF), denúncias de assédio moral que teriam acontecido na Paraíba. “O MPF vai apurar os casos”, explicou.
O coordenador geral do Sindjuf-PB explicou que a Paraíba conta com 2 mil servidores em três ramos, são eles Tribunal Regional Trabalho da Paraíba, Justiça Federal e Tribunal Regional Eleitoral. Até às 9h30 desta terça-feira (28), os servidores do TRT e Justiça Federal não haviam aderido à greve. O TRE tem no seu quadro de pessoal, segundo o Sindjuf-PB, 400 servidores. O sindicato disse que vai garantir o funcionamento de 30%.
No dia 15 de agosto, os servidores paralisaram as atividades por um dia. Em decorrência do movimento, os servidores bloqueraram as entradas do prédio do TRE-PB em João Pessoa, com faixas e correntes. Já no início de julho deste ano, os servidores do TRE da Paraíba realizaram uma paralisação de quatro dias durante o período de registro de candidaturas na capital. Chegaram a dificultar o processo, bloqueando a entrada dos partidos no fórum. Só após uma reunião com o juiz Fabiano Moura de Moura responsável pelo cartório eleitoral onde eram registradas as candidaturas, foi que concordaram em liberar o acesso dos candidatos.
fonte: g1 pb
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