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EM
DIA DE PROTESTO NACIONAL: centrais sindicais prometem levar mais de 30
mil pessoas para as ruas de João Pessoa e Campina Grande
Os protestos no Dia Nacional de Luta, marcados esta quinta-feira (11) em todo o país, devem reunir mais de 20 mil manifestantes somente em João Pessoa e 10 mil em Campina Grande. Pelo menos essa é a expectativa das centrais sindicais que estão à frente da organização desses protestos. Além dessas entidades, movimentos sociais e estudantis já confirmaram participação nas mobilizações.
Na Paraíba seis centrais sindicais estão envolvidas - Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Nova central Sindical (NCS), União Geral dos Trabalhadores (UGT),Central dos Trabalhadores Brasileiros (CTB) e Comluta.
Também estarão presentes movimentos liderados pela União nacional dos estudantes (UNE), sem terras e sem tetos. A Associação Paraibana de Licenciatura Plena (APLP) confirmou que os professores da rede estadual vão paralisar suas atividades durante o Dia Nacional de Luta. A categoria se queixa de defasagem salarial e vai aproveitar os protestos para levar uma pauta de reivindicação ao Governo do Estado.
A principal reivindicação dos docentes é o piso integral de R$ 1.557, independente da carga horária. Quem informou foi o secretário geral da APLP, Fernando Lira. “Vamos nos juntar aos demais servidores públicos da Paraíba que querem a abertura de um canal de negociações através do Fórum dos Servidores, ou mesmo categorias em separado. Essa situação não pode continuar”, disse.
Em Campina Grande a manifestação promete parar a cidade. Os manifestantes decidiram fazer a concentração em frente a Secretaria de Administração no Centro e na Praça da Bandeira. Por enquanto o clima é de tranquilidade. A cidade amanheceu fria e com pouco movimento nas ruas. Parte dos ônibus não estão circulando. As principais ruas do Centro comercial como Maciel Pinheiro e Venâncio Neiva amanheceram desertas. A perspectiva é que o comércio não funcione hoje. Entretanto, a Associação Comercial garante que o comércio vai abrir normalmente. As escolas e universidades também poderão suspender as atividades. A Polícia Militar promete montar uma operação especial para garantir que as manifestações ocorram em clima de paz.
Por meio das redes sociais os manifestantes anunciaram que pretendem realizar um ato público no Centro. Eles devem invadir as ruas centrais com faixas, cartazes e carros de som. A tarde está programada uma caminhada pelos bairros. As empresas de ônibus também ameaçam recolher todos os veículos na parte da tarde.
O vereador e presidente do Sintab Napoleão Maracajá (PCdoB), informou que centrais sindicais, como A CUT e a CTB, irão para as ruas para exigir algumas pautas como a reforma agrária, melhoria da educação e do transporte público e outros.
- A pressão das ruas fez com que as centrais sindicais acordassem, as centrais sindicais andavam meio que adormecidas de discutir temas importantes para a sociedade civil. Dia 11 será uma das maiores manifestações que a Paraíba viu – suscitou Maracajá.
Em João Pessoa os manifestantes devem promover a concentração às 13 horas, no Parque Solon de Lucena (Lagoa). O Movimento do Passe Livre (MPL), que convocou a manifestação 'João Pessoa, Avante' e reuniu mais de 20 mil pessoas pelas ruas da Capital, já confirmou participação no 'Dia Nacional de Lutas'.
O presidente da União Geral dos Trabalhadores na Paraíba, Romero Baunilha, disse que todas as centrais sindicais, movimentos sociais e estudantis, estão unidos por pautas nacionais. Segundo ele, a expectativa é de que os protestos parem todo o centro de João Pessoa. "Será uma grande mobilização e os trabalhadores levarão todas as suas pautas para conhecimento da população. O clima geral no país é de indignação com a falta de respeito aos seus direitos", disse. A Central Única dos Trabalhadores (CUT) está convocando todas as categorias para o protesto, que pode se transformar em uma greve geral. Entre as exigências dos trabalhadores está a derrubada do projeto de lei 4.330, que trata sobre contratos de prestação de serviço terceirizado.
O diretor de administração da CUT na Paraíba, Marcos Henriques, disse que as assembleias durante esta semana definiu como será a mobilização e os pontos da pauta de reivindicação. Haverá protesto contra projetos em tramitação no Congresso Nacional.
Severino Lopes
PBAgora
Os protestos no Dia Nacional de Luta, marcados esta quinta-feira (11) em todo o país, devem reunir mais de 20 mil manifestantes somente em João Pessoa e 10 mil em Campina Grande. Pelo menos essa é a expectativa das centrais sindicais que estão à frente da organização desses protestos. Além dessas entidades, movimentos sociais e estudantis já confirmaram participação nas mobilizações.
Na Paraíba seis centrais sindicais estão envolvidas - Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Nova central Sindical (NCS), União Geral dos Trabalhadores (UGT),Central dos Trabalhadores Brasileiros (CTB) e Comluta.
Também estarão presentes movimentos liderados pela União nacional dos estudantes (UNE), sem terras e sem tetos. A Associação Paraibana de Licenciatura Plena (APLP) confirmou que os professores da rede estadual vão paralisar suas atividades durante o Dia Nacional de Luta. A categoria se queixa de defasagem salarial e vai aproveitar os protestos para levar uma pauta de reivindicação ao Governo do Estado.
A principal reivindicação dos docentes é o piso integral de R$ 1.557, independente da carga horária. Quem informou foi o secretário geral da APLP, Fernando Lira. “Vamos nos juntar aos demais servidores públicos da Paraíba que querem a abertura de um canal de negociações através do Fórum dos Servidores, ou mesmo categorias em separado. Essa situação não pode continuar”, disse.
Em Campina Grande a manifestação promete parar a cidade. Os manifestantes decidiram fazer a concentração em frente a Secretaria de Administração no Centro e na Praça da Bandeira. Por enquanto o clima é de tranquilidade. A cidade amanheceu fria e com pouco movimento nas ruas. Parte dos ônibus não estão circulando. As principais ruas do Centro comercial como Maciel Pinheiro e Venâncio Neiva amanheceram desertas. A perspectiva é que o comércio não funcione hoje. Entretanto, a Associação Comercial garante que o comércio vai abrir normalmente. As escolas e universidades também poderão suspender as atividades. A Polícia Militar promete montar uma operação especial para garantir que as manifestações ocorram em clima de paz.
Por meio das redes sociais os manifestantes anunciaram que pretendem realizar um ato público no Centro. Eles devem invadir as ruas centrais com faixas, cartazes e carros de som. A tarde está programada uma caminhada pelos bairros. As empresas de ônibus também ameaçam recolher todos os veículos na parte da tarde.
O vereador e presidente do Sintab Napoleão Maracajá (PCdoB), informou que centrais sindicais, como A CUT e a CTB, irão para as ruas para exigir algumas pautas como a reforma agrária, melhoria da educação e do transporte público e outros.
- A pressão das ruas fez com que as centrais sindicais acordassem, as centrais sindicais andavam meio que adormecidas de discutir temas importantes para a sociedade civil. Dia 11 será uma das maiores manifestações que a Paraíba viu – suscitou Maracajá.
Em João Pessoa os manifestantes devem promover a concentração às 13 horas, no Parque Solon de Lucena (Lagoa). O Movimento do Passe Livre (MPL), que convocou a manifestação 'João Pessoa, Avante' e reuniu mais de 20 mil pessoas pelas ruas da Capital, já confirmou participação no 'Dia Nacional de Lutas'.
O presidente da União Geral dos Trabalhadores na Paraíba, Romero Baunilha, disse que todas as centrais sindicais, movimentos sociais e estudantis, estão unidos por pautas nacionais. Segundo ele, a expectativa é de que os protestos parem todo o centro de João Pessoa. "Será uma grande mobilização e os trabalhadores levarão todas as suas pautas para conhecimento da população. O clima geral no país é de indignação com a falta de respeito aos seus direitos", disse. A Central Única dos Trabalhadores (CUT) está convocando todas as categorias para o protesto, que pode se transformar em uma greve geral. Entre as exigências dos trabalhadores está a derrubada do projeto de lei 4.330, que trata sobre contratos de prestação de serviço terceirizado.
O diretor de administração da CUT na Paraíba, Marcos Henriques, disse que as assembleias durante esta semana definiu como será a mobilização e os pontos da pauta de reivindicação. Haverá protesto contra projetos em tramitação no Congresso Nacional.
Severino Lopes
PBAgora
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