foto reproducao internet
No
dia em que o Brasil realiza uma série de protestos, o Centro de Campina
Grande praticamente parou. A movimentação intensa na área central, deu
lugar aos manifestantes. O protesto, organizado por sindicatos trabalhistas, começou por volta das 7h40 em frente ao prédio da Secretaria de Finanças e Administração da Prefeitura Municipal, localizado na Avenida Floriano Peixono, no Centro.
Os manifestantes fecharam o principal cruzamento do Centro da cidade, da Avenida Floriano Peixoto com rua Maciel Pinheiro. O trânsito foi desviado por outras rotas. As lojas centrais não abriram as portas devido à mobilização. Os bancos também ficaram fechados. Com faixas, cartazes e carro de som, os manifestantes ganharam as ruas da cidade. Eles obrigaram os lojistas que resistiram em liberar seus funcionários, a fecharem as portas. Apesar da pressão, não houve confronto. A polícia tem acompanhado a manifestação a distância e por enquanto não houve nenhum incidente. Além de Campina Grande, estão participando do protesto pessoas de cidades próxomas, como foi o caso de Remígio, Esperança, Lagoa Seca e Areial.
Cerca de 30 sindicatos estão na organização do movimento. Após uma concentração em frente à Secretaria de Finanças os trabalhadores e sindicalistas saíram em passeata pelas ruas e ao término se concentraram na Praça da Bandeiras. Na Praça da Bandeira eles fecharam as ruas e realizaram um ato público. Agora a tarde os manifestantes realizarão uma caminhada pelas principais ruas da Rainha da Borborema. "O Movimento está sendo um sucesso" garantiu o vereaodor e presidente do Sintab Napoleão Maracajá.
As principais reivindicações são pelo fim do fator previdenciário, pela redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução de salários, reajustes para os aposentados, pela aceleração da reforma agrária, pela aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação e de 10% do Orçamento da União para a saúde, transporte público de qualidade e fim do Projeto de Lei 4330, que amplia a terceirização. Eles também querem a revogação da Lei da Pactução.
O dia de protesto no país, realmente quebrou a rotina da segunda maior cidade da Paraíba. Uma das principais ruas comerciais da Rainha da Borborema, a Maciel Pinheiro, ficou “deserta”. O clima na cidade é de feriado. Apenas 40% da frota de ônibus está circulando na cidade. Universidades públicas e escolas suspenderam as aulas. Os órgãos federais como Correios e Telégrafos e as repartições públicas também não estão funcionando.
PBAgora
Os manifestantes fecharam o principal cruzamento do Centro da cidade, da Avenida Floriano Peixoto com rua Maciel Pinheiro. O trânsito foi desviado por outras rotas. As lojas centrais não abriram as portas devido à mobilização. Os bancos também ficaram fechados. Com faixas, cartazes e carro de som, os manifestantes ganharam as ruas da cidade. Eles obrigaram os lojistas que resistiram em liberar seus funcionários, a fecharem as portas. Apesar da pressão, não houve confronto. A polícia tem acompanhado a manifestação a distância e por enquanto não houve nenhum incidente. Além de Campina Grande, estão participando do protesto pessoas de cidades próxomas, como foi o caso de Remígio, Esperança, Lagoa Seca e Areial.
Cerca de 30 sindicatos estão na organização do movimento. Após uma concentração em frente à Secretaria de Finanças os trabalhadores e sindicalistas saíram em passeata pelas ruas e ao término se concentraram na Praça da Bandeiras. Na Praça da Bandeira eles fecharam as ruas e realizaram um ato público. Agora a tarde os manifestantes realizarão uma caminhada pelas principais ruas da Rainha da Borborema. "O Movimento está sendo um sucesso" garantiu o vereaodor e presidente do Sintab Napoleão Maracajá.
As principais reivindicações são pelo fim do fator previdenciário, pela redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução de salários, reajustes para os aposentados, pela aceleração da reforma agrária, pela aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação e de 10% do Orçamento da União para a saúde, transporte público de qualidade e fim do Projeto de Lei 4330, que amplia a terceirização. Eles também querem a revogação da Lei da Pactução.
O dia de protesto no país, realmente quebrou a rotina da segunda maior cidade da Paraíba. Uma das principais ruas comerciais da Rainha da Borborema, a Maciel Pinheiro, ficou “deserta”. O clima na cidade é de feriado. Apenas 40% da frota de ônibus está circulando na cidade. Universidades públicas e escolas suspenderam as aulas. Os órgãos federais como Correios e Telégrafos e as repartições públicas também não estão funcionando.
PBAgora
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