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O algodão colorido produzido pela Embrapa está exposto no Pavilhão Brasil, junto como programa Minha Casa Minha Vida.
Pavilhão Brasil
O Pavilhão Brasil foi idealizado sob uma concepção sustentável. Ele foi construído com contêineres reaproveitáveis, reunidos em torno de uma arena central com quatro arquibancadas para um total de 120 pessoas. Nessa estrutura, está a mostra multimídia que inclui vídeos e instalações interativas. Reunindo destaques da evolução do desenvolvimento sustentável no Brasil desde a Conferência Rio-92 e apontando desafios para os próximos anos.
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A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) será a responsável pelo planejamento e execução das atividades do Pavilhão Brasil, que funcionará de 13 a 24 de junho.
Algodão colorido
Uma pesquisa realizada desde os anos 80 pela Embrapa resultou no que hoje é conhecido como algodão colorido, que cresce na Paraíba desde o fim dos anos 90. Ele leva esse nome por causa da mistura genética que faz com que as sementes dêem frutos com 4 tipos de coloração natural – verde, marrom, off white e rubi – que possibilitam um produto final que passa longe dos processos químicos e poluentes de tingimento.
O algodão colorido não é novidade: incas, paquistaneses e egípcios conheciam técnicas pra produzi-lo por volta de 2.500 a.C., mas a fibra era muito frágil pra aguentar o tecimento dos fios. Com o aprimoramento da mistura de genes de diversos tipos de algodoeiros, hoje é possível fazer com o algodão colorido tudo o que se pode fazer com esse tipo de fibra, com a vantagem de pular o tingimento, uma das piores etapas da produção têxtil pro meio ambiente.
Fonte: Embrapa e Agência Brasil
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