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crédito
e débito em detrimento do cheque, segundo dados divulgados nesta
segunda-feira pelo Banco Central (BC). No entanto, o pagamento em cheque
é preferido quando o valor da conta é mais alto. Os dados mostram que
em 2011 foram feitos 1,590 bilhão de pagamentos
em cheque, contra 1,675 bilhão em 2010 - uma queda de 5%. Em
contrapartida, a quantidade de pagamentos feitos por meio de cartão de
crédito ou débito subiu cerca de 19%, ao passar de 6,2 bilhões em 2010
para 7,4 bilhões de transações em 2011.
Em valores, no entanto, o cheque é superior: no ano passado foram emitidos R$ 2,786 trilhões em cheques, enquanto R$ 608 bilhões em pagamentos foram feitos por meio de cartões. Em 2011, o meio de pagamento preferido pela população continuou sendo a internet, que movimentou mais de R$ 11,4 trilhões. Em segundo lugar vêm os caixas eletrônicos de auto-atendimento.
No Brasil, a oferta de diferentes instrumentos para pagamento depende diretamente do fato de o consumidor ser ou não cliente de banco. Por isso, aqueles que não têm contas em instituições financeiras têm modalidade de pagamento restrita a dinheiro ou cartão de crédito. No entanto, o uso desse último recurso não é o ideal, já que a falta de educação financeira, comum nesta parcela da população, pode levar ao superendividamento.
Pagamento por celular
Com o advento do pagamento pelo celular no ano passado, o BC espera que a adesão a esse meio de pagamento permita facilidades aos cidadãos, como redução de taxas, aumento da conveniência, segurança e melhoria do serviço.
Já a utilização do débito direto autorizado (DDA), um sistema que dispensa o uso de boletos de papel e permite o pagamento de contas vencidas em qualquer instituição financeira, está abaixo do esperado pelo Banco Central. Isso acontece porque, de acordo com a autoridade monetária, ainda não é possível usar o DDA para fazer pagamentos como a fatura do cartão de crédito, contas de água e luz.
Terra e PB Agora
Em valores, no entanto, o cheque é superior: no ano passado foram emitidos R$ 2,786 trilhões em cheques, enquanto R$ 608 bilhões em pagamentos foram feitos por meio de cartões. Em 2011, o meio de pagamento preferido pela população continuou sendo a internet, que movimentou mais de R$ 11,4 trilhões. Em segundo lugar vêm os caixas eletrônicos de auto-atendimento.
No Brasil, a oferta de diferentes instrumentos para pagamento depende diretamente do fato de o consumidor ser ou não cliente de banco. Por isso, aqueles que não têm contas em instituições financeiras têm modalidade de pagamento restrita a dinheiro ou cartão de crédito. No entanto, o uso desse último recurso não é o ideal, já que a falta de educação financeira, comum nesta parcela da população, pode levar ao superendividamento.
Pagamento por celular
Com o advento do pagamento pelo celular no ano passado, o BC espera que a adesão a esse meio de pagamento permita facilidades aos cidadãos, como redução de taxas, aumento da conveniência, segurança e melhoria do serviço.
Já a utilização do débito direto autorizado (DDA), um sistema que dispensa o uso de boletos de papel e permite o pagamento de contas vencidas em qualquer instituição financeira, está abaixo do esperado pelo Banco Central. Isso acontece porque, de acordo com a autoridade monetária, ainda não é possível usar o DDA para fazer pagamentos como a fatura do cartão de crédito, contas de água e luz.
Terra e PB Agora
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