Elevador danificado após a queda do 9º andar em Botafogo (Foto: Jaqueline Mendonça / Arquivo Pessoal)
Segundo Jaqueline Mendonça, que trabalha em uma agência publicitária no prédio há dois anos e fotografou o elevador destruído, o ferido com mais gravidade estava com a perna muito machucada. “Não acredito que dois elevadores possam cair em um dia só, mas por prevenção, os funcionários estão preferindo subir de escada”, disse.
Rodrigo Camara fraturou a perna na queda (Foto:Isabela Marinho/G1)
Segundo o porteiro Aldair Quilima da Silva, de 51 anos, que trabalha há 15 anos no local, o prédio tem quatro elevadores e o que despencou havia passado por reforma de modernização durante um ano, tendo sido liberado há 15 dias. "Na hora em que o elevador despencou, foi um desespero total. Teve gente chorando, gritando, e nós que trabalhamos aqui não podíamos fazer nada. Esperamos os bombeiros chegarem”, contou.
Gerência da filial do Centro da Otis mandou técnicospara apurar problema no elevador
(Foto: Jaqueline Mendonça/Arquivo Pessoal)
A gerência da filial do Centro da Otis, empresa fabricante e responsável pelas reformas do elevador, que tem capacidade para 10 pessoas, enviou uma equipe de engenharia ao local para analisar o equipamento e informou que só vai se pronunciar após os resultados.
Trânsito
Segundo o Centro de Operações Rio, uma faixa da via foi interditada, por volta das 10h, na altura da Rua Arnaldo Quintela, para o trabalho das equipes de socorro. Havia retenções no local, nesse horário.
Prédio de número 123 da Rua da Passagem, onde o elevador despencou nesta quarta-feira (Foto: Renata Soares/G1)
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