sexta-feira, 1 de junho de 2012

Canibal suspeito de vender restos de corpos num mercado chinês


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Um canibal suspeito de matar 20 jovens e de comercializar restos dos corpos num mercado como sendo carne de avestruz foi detido pela polícia de Nanmen, no sudeste da China. Pequim enviou uma equipa especial para ajudar nas investigações e demitiu dois chefes de polícia locais.
foto DR
Canibal suspeito de vender restos de corpos num mercado chinês

Zhang Yongming, que já esteve 20 anos preso por homicídio, é suspeito de matar e comer cerca de 20 jovens desaparecidos em Nanmen nos últimos anos. O homem, de 56 anos, é conhecido na aldeia como "monstro canibal", segundo relatos de residentes, que dizem ter visto sacos verdes, com ossos que parecem humanos de fora, pendurados no alpendre da casa do suspeito.
O jornal "The Standard", sediado no território chinês de Hong Kong, diz que a polícia descobriu olhos humanos preservados em garrafas de vinho e pedaços do que parece carne humana penduradas dentro da casa a secar.
A descoberta foi feita quando a polícia fez uma busca à casa de Zhang Yongming, suspeito da morte de um jovem de 19 anos, que estava desaparecido desde abril. Na habitação, as autoridades encontraram o cartão bancário e outras provas que apontam o homem, de 56 anos, como presumível autor da morte de mais de uma dúzia jovens.
A polícia teme que Zhang Yongming tenha alimentado os cães com carne humana, enquanto vendia outras partes dos corpos das vítimas no mercado local, como sendo "carne de avestruz", conta o The Standard. O homem foi detido há duas semanas e a polícia local declinou fazer comentários, "até que seja oportuno".
Pequim enviou uma equipa de especialistas para Nanmen para ajudar nas investigações ao desaparecimentos dos adolescentes. Os familiares das vítimas suspeitavam que os jovens haviam sido raptados e levados para trabalhar em fábricas ilegais de tijolo, mas o destino deles parece ter sido mais atroz.
O Governo chinês quer a resolução célere do caso e pelo caminho já foram demitidos dois chefes de polícia locais.

fonte: jornal de noticias 

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