sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

PSICOPATIA: Crime desvendado pela Polícia Civil da Paraíba impressiona pelos sinais de ‘frieza’ dos acusados ParaibaemQAP | 10 JAN 2013 | 16:57

Sabe quem “toma conta” de pessoas acusadas/condenadas por práticas tão desumanas? Se você acha que são religiosos e/ou ‘humanistas’, errou feio. Ninguém quer segurar essa bomba...





10-01-2013.165735_quarteto.jpg
Foto: Portal Correio

O rapaz no centro da foto é Dalmi Carvalho Barbosa, modelo, morto aos 27 anos de idade com três tiros no dia 22 de dezembro de 2012, no município de Santa Rita (PB). Não fosse a competência e o compromisso de toda a equipe de policiais comandada pelo delegado Pedro Ivo, o caso poderia ter passado como um ‘latrocínio’, pois assim apontavam os primeiros indícios.
Mas não. A Polícia Civil investigou e desvendou o crime, cujo enredo mais parece filme de psicopatas americanos. De acordo com as conclusões da Polícia Civil, Ana Paula Teodosio de Carvalho, de 27 anos – que era amiga de Dalmi e da noiva dele – foi quem armou o plano para matar o modelo. Motivo: ela seria obsecada pela noiva do rapaz.
Como Ana Paula não obtinha êxito em separar o casal, pôs em prática a forma mais cruel, covarde e desumana de interromper um romance. Fria e calculista, Ana Paula teria contado com a ajuda de dois comparsas: um amigo que a ajudaria a matar Dalmi em troca do ‘perdão’ de uma dívida de R$ 400,00, e um suposto traficante que apertaria o gatilho contra o modelo, se Ana Paula lhe garantisse o pagamento de R$ 100,00. Um vigilante entrou na história porque teria ‘emprestado’ sua arma para o crime. De acordo com as conclusões da PC, assim foi feito.
No dia 22 de dezembro, Dalmi foi abordado pelo traficante e alvejado em circunstâncias que poderiam insinuar uma tentativa de assalto. Não fosse o trabalho silencioso da Polícia Civil (como deve ser), o fim dessa história poderia passar muito longe da realidade.
Precaução
É sempre bom lembrar que os acusados em tela ainda não passam de suspeitos do crime, embora tenham confessado a barbárie durante depoimento à polícia.  Não temos a pretensão – nem poderes – de julgar ninguém antecipadamente. Que o quarteto seja visto, portanto, como acusado.
Enganação
No entanto, o sistema prisional brasileiro está repleto de histórias de crimes cometidos por pessoas com mentes tão ou mais perversas. E é convivendo diariamente com essas ‘pessoas’ que agentes penitenciários trabalham diariamente, muitas vezes sob pressão de determinados setores da sociedade que, de uma distância confortavelmente LONGE, quer ditar as regras dessa convivência dentro e fora dos muros.
A polícia fez sua parte. Agora é com a Justiça.

FONTE:*Com fotos do Portal Correio

Nenhum comentário:

Postar um comentário