A Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Paraíba apura se o acidente que
resultou em seis mortes na terça-feira (22) foi provocado por um
caminhão que estava na contramão. Conforme os primeiros dados levantados
pelos patrulheiros para a confecção do laudo, o veículo teria feito uma
ultrapassagem em uma reta na BR-104, sendo o responsável pela colisão
frontal com uma caminhonete que fazia transporte alternativo. O acidente
aconteceu no km 96, entre as cidades de Esperança e Remígio, na região
metropolitana de Campina Grande. A PRF tem até quatro dias para concluir
a apuração e apontar a causa.
Cinco pessoas morreram na hora e uma outra não resistiu e morreu a caminho do hospital. São quatro homens e duas mulheres, mas um corpo continua sem identificação. Os motoristas dos dois veículos estão entre os mortos. Seis sobreviventes foram socorridos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) estão internados no Hospital de Trauma de Campina Grande.
Nesta quarta-feira (23), a PRF coleta informações para concluir o laudo
e apontar a causa do acidente. Parentes de vítimas estiveram no posto
da PRF de São Miguel, no Agreste, e prestaram depoimento. Segundo o
patrulheiro Davi Melquíades, ele deve escutar ainda hoje os
sobreviventes no hospital para apurar mais detalhes.
Algumas hipóteses são consideradas pela polícia e não se descarta a possibilidade de uma ultrapassagem indevida. A chuva também pode ter contribuído para a tragédia, mas nada foi confirmado porque nenhuma testemunha foi consultada até então. “A prioridade ontem era prestar o socorro às vítimas e estabelecer a rotina no tráfego de veículos. Hoje é que procuraremos entender melhor como tudo aconteceu”, disse o patrulheiro.
Até as 7h30 desta quarta, o Hospital de Trauma não havia repassado nenhuma informação das vítimas que estão internadas.
Cinco pessoas morreram na hora e uma outra não resistiu e morreu a caminho do hospital. São quatro homens e duas mulheres, mas um corpo continua sem identificação. Os motoristas dos dois veículos estão entre os mortos. Seis sobreviventes foram socorridos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) estão internados no Hospital de Trauma de Campina Grande.
Algumas hipóteses são consideradas pela polícia e não se descarta a possibilidade de uma ultrapassagem indevida. A chuva também pode ter contribuído para a tragédia, mas nada foi confirmado porque nenhuma testemunha foi consultada até então. “A prioridade ontem era prestar o socorro às vítimas e estabelecer a rotina no tráfego de veículos. Hoje é que procuraremos entender melhor como tudo aconteceu”, disse o patrulheiro.
Até as 7h30 desta quarta, o Hospital de Trauma não havia repassado nenhuma informação das vítimas que estão internadas.
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